O Patrimonialismo é uma variante do patriarcalismo, sendo que esse último está mais ligado à família, e o primeiro, ao grupo político, para além do vínculo familiar.

O que dá legitimidade ao exercício do poder, no modelo patrimonialista, é:

O patrimonialismo se fortalece no Estado durante o absolutismo. Nele, há inexistência de separação entre o público e o privado, ou do patrimônio do rei e a coisa pública.

No  modelo patrimonial, os critérios principais de recrutamento para atuar na administração pública NÃO são baseados em:

Segundo Faoro, o patrimonialismo brasileiro se deu como reprodução da tradição trazida pela família real portuguesa. Sua origem seria, portanto, aristocrática, já que advinda da corte da metrópole.

O mandonismo seria uma situação na qual oligarquias locais, através do controle de algum recurso estratégico, exerceria domínio sobre a população.

O coronelismo NÃO está associado a pessoas que dominam os recursos e impõem sua vontade aos seus dominados, muitas vezes, usando violência.

O personalismo acontece quando vínculos pessoais ultrapassam a esfera das relações privadas e se expande até a esfera pública.  A vinculação correm não por ideias e interesses racionais, mas por vínculos emocionais ou pessoais.

No clientelismo, não há troca de apoio político por concessões e benefícios pessoais. O próprio conteúdo do benefício não pode mudar, a depender do que cada lado tenha a ofertar.